Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos
Já no primeiro parágrafo do texto o autor passa a dificuldade de compreensão dos textos filosóficos, mostrando que temos, mas facilidade para entender os textos teóricos, ou seja, no texto literário os leitores defrontam com textos científicos ou filosóficos, o qual os levam ao desanimo, mas deixa claro que são superáveis, não tem a mesma facilidade dos textos literários, cuja leitura revela uma seqüência de raciocínio e o enredo é apresentado dentro dos quadros referenciais e fornecidos pela imaginação.
No caso dos textos de pesquisa positiva, o raciocínio é mais rigoroso, e preciso ter técnica especificas para levantar os dados, no qual deve se acompanhar o encadeamento lógico destes fatos.
Nos textos filosóficos e teóricos o que conta é a razão flexiva, o que exige muita disciplina intelectual para que a mensagem possa ser compreendida.
2. Antes de abordar as diretrizes para leitura e analise de textos, recomenda se atentar para a função dos mesmos em termos de uma teoria geral da comunicação, estabelencendo-se algumas justificativas psicológicas e epistemológicas fundamentais para a adoção destas normas metodológicas e técnicas, tanto para leitura como para redação e textos.
O esquema da teoria geral apresentando pela teoria da comunicação seria uma mensagem entre um emissor e receptor, assim fornecera mais elementos para a compreensão da origem da finalidade de um texto, no entanto para ser transmitida, deve ser medializada, já que a comunicação entre as consciências não pode ser feita diretamente, sendo assim o texto linguagem é o código que cifra a mensagem.
Quando o autor (emissor) escreve um texto ele já havia pensado por tanto o leitor (receptor) ao ler o texto decodifica a mensagem, para então pensá-la e personalizá-la, compreendendo-a: assim se completa a comunicação.
O homem sofre uma série de interferências pessoais e culturais que põem em risco a objetividade da