Direitos e Cidadania

No momento em que o homem passa a lutar por meios legais que garantam seu benefício, ou de outro, em torno de um sociedade, este está em busca de direitos. O indivíduo necessita algo que garanta e concrete tais benefícios, para isso são guardados pela justiça. Mas, direito para que? Ora, na medida que o ser humano adapta a natureza a suas condições, e fincam ali uma sociedade, é extintivo que ele passe a lutar com um outro, a fim de obter ganhos; e no meio dessa luta, é fundamental um contrato, acordo, justo, dentro dos valores pregados pelos ideais desta sociedade, entre os lados. Tornando-se isto, então, regras de convivência e, para garantir aceitação maior, e sempre lembrando dos conceitos dos valores, é estendido a todas as pessoas de semelhantes condições, mesmo que para firmar o atendimento benéfico à uma minoria. Essas articuladas adaptações repercutem na formação da cultura de um determinado local e influenciam a vida em sociedade. O homem, assim, irá conviver e participar da vida em sociedade e para que essa convivência seja a mais harmônica deve haver normas e regras a serem seguidas. Além disso, serve como suporte de condições que favoreçam a uma ascensão pró igualitária e regras de convivência mútua ou não. E exige, também, determinados comportamentos e posturas, que limitam a liberdade dos homens para uma interação harmônica. São os deveres. Ou seja, também serve como instrumento apaziguador (no sentido de que viesse a refletir, indubitavelmente, a interesses de toda a coletividade. E é relativo com o tempo, a situação da época, as condições externas e internas, os pensamentos sociais, que vão das diferenças de opiniões ao senso comum e cultural. Logo, a cidadania é conjunto dos direitos políticos de que goza um indivíduo e que lhe permitem intervir na direção dos negócios públicos, participando de modo direto ou indireto na formação social, livremente, e na sua administração. Porém, muitos destes direitos não são respeitados e lembrados, ou,