Direitos humanos

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As dores do choque de uma realidade
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Para entendermos o mundo e ver o que realmente acontece por aqui temos que olhar as coisas com várias visões, de ângulos diferentes, de proporções distintas.
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Há visões que nos surpreende, se expõem aos nossos olhos de maneira que atraem nosso coração, nossa alma, cuja a imagem que vemos é de alegria, de liberdade, de paz...
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Mas também há visões, que as vistas se cansam de tanto ver uma coisa sempre repetida, de conseqüências causadas por mãos que não almejam tocar em liberdade, que não desejam apalpar a paz, mas que fissuram botar as mãos no dinheiro, mesmo sabendo que isso pode gerar um descontentamento generalizado, enfermidades poéticas, cultural e principalmente moral... Mesmo sabendo que isso pode inibir o sorriso de uma criança, bloquear a ascensão do conhecimento de um povo, e o pior coibir a evolução humana.
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O país “Turcomenistão” lamentavelmente é o precursor da vontade de às vezes querermos se adoentar de cegueira, para não ter que ver o que se passa por lá, a política regida por uma só garra, a do ditador, que impede a liberdade de expressão, e usa o populismo para se fortalecer no poder, estratégias absurdas como: o mês de janeiro, avenidas e ruas passar a ter o seu nome, e os pães a de sua mãe, é isso mesmo!
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Já na Guiné Equatorial o ditador diz ter ordens divinas para matar, a verdade é que ele possui uma loucura rara, incurável, não a loucura proporcionada por problemas mentais, e sim a loucura causada pela intensiva sede de ganância.
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O problema é que muitos ainda não descobriram o que é evolução, o que é enriquecer uma sociedade, ainda não entenderam que