Resenha
O prefacio, mostra-nos que ainda estamos nas fases iniciais da implantação do processo de enfermagem, e esse fato se deve à insuficiência de literatura sobre o assunto, e mostra que a autonomia profissional só será adquirida no momento que toda a classe passar a utilizar a metodologia cientifica. A autora aponta este livro como uma grande contribuição aos alunos do curso de graduação de enfermagem procurando introduzir a compreensão do processo de enfermagem.
Na introdução vemos que na década de 60 surgiram as primeiras teorias de enfermagem, procurando relacionar fatos e estabelecer as bases de uma ciência de enfermagem. Algumas dessas teorias relacionam-se mais com o cuidado de enfermagem do que a enfermagem em si.
Na parte 1 que tem por titulo Filosofia, teoria e ciência de enfermagem, mostra-nos que nenhuma ciência pode sobreviver sem filosofia própria. Embora esta muitas vezes não apareça de maneira clara e por escrito, percebe-se que todos os cientista daquele ramo do saber humano, estão ligados entre si por comum unidade de pensamento.
È destacado também a aparição das primeiras tórias na década de 60 e faz um resumo das principais desenvolvidas por enfermeiras norte americanas. A teoria homeostásica criada em 1961 por, Wanda MCDowell diz que o paciente comunica continuamente informações sobre suas condições e a enfermeira colhe essas informações por meio de sua observação e capacidade de comunicação. Na teoria holística criada em 1967 por Myra E. Levine em linhas gerais a autora vê o homem como um “todo” dinâmico, em constante interação com o ambiente dinâmico ela explica os