Direitos Humanos
Desde sua origem o ser humano vive baseado em regras, em pequenas coisas que mantem a ordem na humanidade. Desde os primórdios, dos homens das cavernas, regras básicas de convivência foram estabelecidas. Obviamente, com a evolução do ser humano, com o desenvolvimento das ciências e das tecnologias, com o avanço das necessidades humanas, essas regras foram modificadas, transformadas. É sabido também que o ser humano é capaz de maltratar, subjugar, humilhar outro de sua espécie simplesmente por considera-lo diferente de alguma forma. A cor da pele, o fato do outro ser mais gordo ou mais magro, o fato do outro não possuir todos os membros ou ter nascido com algum problema físico ou mental. Por ser diferente, muitas vezes um ser humano se vê excluído da sociedade, uma sociedade que mesmo tendo como um elo fixo um conjunto de normas e regras de convivência, acaba sucumbindo à ignorância.
Os direitos humanos englobam tudo que se refere a direitos naturais de todo ser humano, igualmente, sem distinções por qualquer que seja a diferença. São conjuntos de faculdades, liberdades, reivindicações sociais e políticas pertencentes a um indivíduo simplesmente pela condição humana dele. Ninguém pode tirar esses direitos de ninguém, nem mesmo transferir ou renunciá-los. Esses direitos configuram a base moral e ética da sociedade, sendo fundamental para que seja protegida e mantida a dignidade de todas as pessoas de maneira igual. Concretizando de uma maneira oficial esses direitos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) foi adotada pelas Nações Unidas em 1948 e reúne todos esses direitos considerados básicos.
É claro que o assunto “Direitos Humanos” nos leva a diferentes vertentes por sua amplitude, afinal invade vários outros campos, nos faz abordar vários outros temas de cunho social, problemas que a nossa sociedade enfrenta e que se encaixam na das deficiências que a DUDH tenta resolver através de seus códigos. Fazer valer os direitos