Direitos humanos em questão

1.1 TEMA E PROBLEMA

A contabilidade a serviço dos condomínios como ferramenta de gestão, análise e transparência em favor do bem comum dos condôminos.

No Código Civil Lei 10.406/2002, em seu Art. 1.331 diz que “Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos.” Já no Art. 1.332. Institui-se o condomínio edilício por ato entre vivos ou testamento, registrado no Cartório de Registro de Imóveis, devendo constar daquele ato, além do disposto em lei especial:
I - a discriminação e individualização das unidades de propriedade exclusiva, estremadas uma das outras e das partes comuns;

II - a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade, relativamente ao terreno e partes comuns;

III - o fim a que as unidades se destinam

Diante do previsto nos referidos artigos da Lei 10.406/2002 acima mencionados, fica evidente de que a tarefa de administrar um condomínio é árdua, tendo em vista que, ao mesmo tempo respeitar a individualidade e direito a propriedade de cada um, fazer com que essa individualidade se torne uma unanimidade em favor do bem comum.
Independente da quantidade de condôminos e quanto maior o número maior será o desafio, pois conciliar as diferenças não é uma tarefa fácil, por isso a importância do controle, transparência e fidelidade dos relatórios fornecidos pelo síndico aos condôminos para que os mesmos saibam onde estão indo seus recursos e se a convenção e norma interna estão sendo cumpridas.
Após esse breve relato, fica a pergunta: Como através dos conceitos contábeis e seus relatórios podem ajudar o administrador/síndico em sua