Direito

5732 palavras 23 páginas
neste livro é tratado as crenças da civilização greco-romana sobre a morte, o fogo sagrado e a religião. Primeiramente é observado que onde originou a civilização greco-romana, eles acreditavam que a vida não terminava com a morte, que a morte era apenas uma mudança de vida,onde acreditavam que a alma contiunava unida ao corpo. fazia-se um ritual sagrado,onde,no fim da cerimônia fúnebre, chamar três vezes a alma do morto pelo nome do falecido, desejando-lhe vida feliz sobre a terra. Diziam-lhe três vezes: Passe bem. — E acrescentavam: Que a terra lhe seja leve — tanta era a certeza de que a criatura continuava a viver sobre a terra, conservando a sensação de bem-estar ou de sofrimento.Tambem alimentavam e enterravam com eles seu pertençes usados antes de sua morte.

cap.II o culto dos mortos
Os mortos eram considerados criaturas sagradas. Os antigos davam-lhes os epítetos mais respeitosos que podiam encontrar; chamavam-nos de bons, de santos, de bem-aventurados. Tinham por eles toda a veneração que o homem pode ter para com a divindade, que ama e teme. Segundo seu modo de pensar, cada morto era um deus.
Todos eram sagrados não importava sua conduta sobre a terra se eram boms ou mal,consideravam com deuses,não existiam criatura mais sagradas como os mortos,não se adoravma a deus e sim os mortos.

cap.III o fogo sagrado

A casa do grego ou do romano obrigava um altar; sobre esse altar devia haver sempre um pouco de cinza e carvões acesos. Era obrigação sagrada, para o chefe de cada casa, manter aceso o fogo dia e noite. Infeliz da casa onde se apagasse! Cada noite cobriam-se de cinza os carvões, para impedir que se consumissem por completo; pela manhã, o primeiro cuidado era reavivar o fogo, e alimentá-lo com ramos. O fogo não cessava de brilhar diante do altar senão quando se extinguia toda uma família; a extinção do fogo e da família eram expressões sinônimas entre os antigos.

esse ritual era feito sempre pelo homem,onde pedia a proteção da sua familia,da sua

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