Direito

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A polêmica do Tema Anencefalia se destaca no ponto de vista religioso, lideres do Cristianismo se manifestam contra o aborto de anencefalos.
O assunto já é pauta do STF, um dos Ministros e relator do STF Marco Aurelio de Mello, afirmou que “Dogmas religiosos não podem guiar decisões estatais e que bebês com ausência parcial ou total do cérebro não tem vida”, os representantes da CNBB(Conferencia Nacional dos Bispos no Brasil)tem sido ouvidos para rebater o argumento, para eles o direito a vida independe de quanto ela durar e o mesmo é expresso na própria constituição.
As opiniões são as mais diversas e polêmicas o pastor e deputado federal Marco Feliciano se posicionou quanto a postura de políticos e outros lideres religiosos que não se juntaram ao protesto organizado pela CNBB, contra a liberação do aborto em casos de anencefalia, Feliciano diz que a decisão, mesmo em caso de anencefalia, não pertence as mães mas a Deus, disse ainda: A mãe não pode ter direito à vida do filho. O bebê é outra vida e não podemos matar uma criança, as crianças não podem ser punidas. As pessoas que defendem isso (descriminalização do aborto em casos de anencefalia) são pessoas que perderam a sensibilidade. A vida é um dom de Deus. Deus dá e Deus tira".
Alguns representantes religiosos argumentam sobre o assunto utilizando até mesmo passagens bíblicas e outros já enxergam como algo insignificante uma vez que a Bíblia não faz parte do ordenamento jurídico, alguns representantes se manifestaram contra, e outros a favor existe até mesmo dentro do próprio ordenamento religioso uma grande divergência de opiniões, provas e contra-provas.
“Ter uma anomalia não diminui a dignidade humana. Não somos insensíveis ao sofrimento da mãe, mas ele não justifica o sofrimento do filho”, contesta o representante da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Luiz Antônio Bento, doutor em Bioética. “Uma ciência que mata não é mais uma ciência, é pura tecnologia”, afirmou.
Durante toda

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