Inteligência Competitiva

DIEGO ENRICO SANT’ANA GOMIERO

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

BRASÍLIA
OUTUBRO DE 2013

DIEGO ENRICO SANT’ANA GOMIERO

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

Trabalho para composição de nota semestral na disciplina de Fundamentos de Sistemas da
Informação, ministrada pelo professor Pedro
Henrique de Moura Araújo, pela Universidade
Católica de Brasília.

BRASÍLIA
OUTUBRO DE 2013

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
1 DEFINIÇÃO
Não há uma definição única de Inteligência Competitiva (IC). Para alguns autores, esse termo é melhor definido como “Inteligência Empresarial” (IE), já que utilizada em organizações privadas, onde há concorrência e disputa de mercado (RODRIGUES PINA, 2008). Já segundo Gieskes (2002), os termos não seriam sinônimos exatos, já que IC seria mais relacionada a pessoas e a dados externos, enquanto IE estaria relacionada a sistemas internos.
A IC é a atividade de gestão estratégica da informação que permite ao tomador de decisão se antecipar às tendências do mercado e à concorrência (MAURY, 1993), bem como detectar e avaliar ameaças e oportunidades em seu ambiente corporativo para definir ações ofensivas e defensivas mais adaptadas às estratégias de desenvolvimento do setor ou organização (JACOBIAK, 1991). O processo é dependente de um constante monitoramento de variáveis internas e externas (Casarotto e Pires, 2001).
A Inteligência Competitiva pode também ser vista como um processo de identificação, coleta, tratamento, análise e disseminação da informação estratégica para a organização que viabiliza a tomada de decisão (MILLER, 2001). Tem como objetivo agregar valor à informação, fortalecendo seu caráter estratégico, catalisando, assim, o processo de crescimento organizacional (CANONGIA, 1998).
À partir dessas definições de vários renomados autores, podemos sintetizar o conceito de
Inteligência Competitiva como a gestão da informação que auxilia o gestor a tomar decisões de forma ágil, lidando com ameaças, e visando atingir as metas