Direito

833 palavras 4 páginas
A MORALIDADE DO MERCADO

Podemos perceber diante da Visão do autor, que as lutas políticas contra o racismo, a homofobia, a dominação do gênero parecem que essas lutas têm roubado a cena e diminuindo a importância pela busca igual de igualdade econômica. Para Inglehart, estria havendo um deslocamento crescente dos valores materiais em prol de uma ênfase também crescente nos valores imateriais.E isto se dá decorrente ao fim da segunda Guerra Mundial até hoje.O autor enfatiza que a geração que já pôde desfrutar dos benefícios materiais oferecidos pelo estado do bem estar social e pela tecnologia , hoje questiona os valores e as formas até então dominantes de se fazer políticas, esses questionamentos estão voltados para os novos valores imateriais, como os padrões familiares, sexuais etc.
Essa nova de se fazer política está ligada com a forte participação que é patrocinada pela crescente valorização dos mecanismos e modelos não institucionalizados e desburocratizados de participação.
Diante dessas observações é interessante notar os argumentos de dois grandes pensadores e teóricos do reconhecimento social, Charles Taylor e Axel Honneth, onde sugerem que a questão identitária esta na base, tanto nas lutas recentes, quanto àquelas tradicionais que foram responsáveis pela criação do Bem Estar Social, onde nos mostra que identidade pessoal, teria o seu desenvolvimento determinado pela ampliação das relações intersubjetivas de reconhecimento, ao mesmo tempo em que essa ampliação resulta a exigência de que novas dimensões identitarias sejam levadas em consideração.
Para o autor a questão a noção de reconhecimento pode abarcar perfeitamente as questões de redistribuição econômica, onde pode recuperar uma linguagem moral associada a essa dimensão clássicas das lutas social. Para Charles Taylor a linguagem esta sempre presente em qualquer relação de reconhecimento, mesmo que inarticulada , como é o caso da percepção meramente econômica das lutas por redistribuição.

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