direito a preguiça 4°capitulo
Filósofos e Palavras:
Proxenetas – cafetão e chulo
Lacaios – puxa saco
Ociosidade – á toa
Polinésios - ?
Fúnebre - Relativo aos funerais
Forja - Estabelecimento industrial onde se transforma o ferro em aço e se martela este metal a quente para dar-lhe diferentes formas
Resumo:
Se diminuíssem as horas de trabalho, se conseguiria, para a produção social, novas forças mecânicas, fazendo os operários consumirem seus produtos. A burguesia liberta de sua tarefa de consumidor universal que retirou o trabalho útil para ajudá-la a consumir e desperdiçar. O mercado de trabalho transbordará e precisara de uma lei de ferro para proibir o trabalho, será impossível conseguir emprego para esse povo todo.
Para encontrar trabalho para todas essas pessoas da sociedade e deixar a ferramenta industrial se desenvolver indefinidamente, a classe operaria deverá violentar seus gostos de abstinência e desenvolver indefinidamente sua capacidade de consumo.
Em um regime de preguiça, para matar o tempo que nos mata, haverá espetáculos e representações teatrais. É um trabalho apropriado especialmente para os burgueses legisladores. De frente com os eleitores os candidatos burgueses iriam os entreter.
A França capitalista está reclinada ao Capitalismo Industrial, o gigantesco organismo de ferro.
Se, extripando de seus corações o vicio que os domina, a classe operaria se erguessem com sua força para forjar uma lei de bronze que proibisse os homens a trabalhar mais de 3 horas por dia, surgirá um novo universo na terra. Mas não há como pedir para um proletariado corrompido pela moral capitalista fazer isso.
Minha Opinião: Eu acho que o texto está certo, pois se o homem deixase de lado todas essas tarefas infinitas do trabalho e fosse viver a vida como deve ser feito, as pessoas seriam muito mais felizes, possivelmente até teriam melhores condições de vida e a nossa sociedade seria muito melhor. Esse “rebelação” contra o trabalho