Direito Natural Teológico

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Direito Natural Teológico: O direito natural teológico nasce com profundas influencias do cristianismo na idade media e se tratava de uma concepção religiosa de justiça, defendia a lei divina (Deus acima de tudo e de todos inclusive do estado) foi tão religioso, tão católico que os fundamentos dele era baseado na inteligência mais principalmente na vontade divina pela fé. O direito positivo da época, as normas tinham que serem feitos baseados nos princípios da lei divina de Deus. A questão da igreja era tão profunda que os reis tinham que receber a benção do bispo que eram seus conselheiros e eles (reis) acreditavam que eram um eleito de Deus por isso que eles cometiam atrocidades massacravam a vida dos pobres e tudo era bem visto, bem aceito por que eles acreditavam que o rei era o enviado de Deus que cumpria a vontade divina de Deus na terra.
Nasce duas importantes correntes a Patrística e a escolástica.
A patrística de santo Agostinho vem cristianizar Platão. Ele defendia a lei divina fundada em Deus universal e imutável, onde a igreja estivesse acima do estado. O que tinha acontecido, Roma havia invadido Grécia mais Grécia era culturalmente mais rica e engole Roma culturalmente. Ai os padres vão precisar explicar a fé, essa foi a maneira que eles acharam pra explicar, introduzindo novos conceitos de felicidade, porque os gregos buscavam a felicidade. Os gregos pensavam Felicidade e ter Razão e a vontade é submissa da razão, ai Santo Agostinho vem e traz pra eles o conceito de vontade como capacidade de escolha. tem uma frase de Blaise Pascal Meu coração tem mais razão que a própria razão desconhece. Quer dizer que as vezes a nossa vontade tem mais razão que a própria razão, desbancando essa teoria de vontade submissa da razão. Santo Agostinho vai procurar introduzir durante toda a patrística que o homem deve ser salvo pela graça e não pela razão, por que o homem nasce fundido por Deus e por isso já nasce com uma bondade natural.
Escolástica se a patrística

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