Dimensões da crise contemporânea do sindicalismo: impasses e desafios
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
Franciele Badu
Geislla Barros Feitosa
Lilian Caramite Pozo
Maria Elisa F. Amaral
Maria Helena Biscuola
Queila Raimundo
Victória Wense
Silvia Caldeyra
DIMENSÕES DA CRISE CONTEMPORÂNEA DOP SINDICALISMO:
IMPASSES E DESAFIOS
São Paulo
2013
Consequências da metamorfose no mundo do trabalho nas dimensões da crise contemporânea do sindicalismo: seus impasses e desafios Nesse segundo momento, discutiremos as repercussões que essas metamorfoses nas grandes fábricas, tiveram junto ao movimento dos trabalhadores, qual foi o significado dessas transformações e expansão sem precedentes na era moderna, do desemprego estrutural que atingiu o mundo em escala global. Neste tópico, veremos a crise sindicalista, suas particularidades e os desafios do movimento sindical. A grande questão é: como do modo de produção horizontal (toyotismo), e do regime de acumulação flexível interviu na crise sindical? Neste regime, elimina-se a tradicional hierarquia gerencial substituindo-a por equipes multiqualificadas que operam em conjunto, diretamente no ponto de produção. O modelo flexível aborda a importância de uma equipe cooperativa, projetada para aproveitar a capacidade mental total e a experiência prática dos envolvidos no processo de fabricação. Um indicativo da crise dos sindicatos constitui-se na tendência da queda à taxa de sindicalização. Ao lado desta tendência outro fator que evidencia a crise do movimento sindical seria a dificuldade de superar a distância entre os trabalhadores estáveis e os trabalhadores terceirizados, temporários, subcontratados que um sindicalismo verticalizado da era fordista tem sido incapaz de romper, pelo fato da introdução do novo regime (toyotismo) de produção, que nada mais é do que o modo horizontal, moderno e mecanizado. Contudo, juntam-se