Dimens
Flexíveis
Método da Resiliência
TRP-1001
Infra-Estrutura de Transportes
Prof. Deividi Pereira
Justificativas da Criação do Método n Método do DNER/CBR ð Espessas Camadas
Granulares ð Camadas muito resilientes n Camadas Resilientes ð Grandes níveis de deformações ð Elevadas Tensões na Flexão nas Camadas Cimentadas e no Revestimento
Betuminoso
n Necessidade de consideração da:
¨ Resiliência
¨ Compatibilização
de deformações das várias camadas do pavimento e do subleito
¨ Fadiga
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Fundamentos do Método da Resiliência n Desenvolvido pela COPPE/UFRJ aos Engo. Ernesto Preussler e Engo
Salomão Pinto
¨ Atribuído
Mecânica de Pavimentos n Comportamento Resiliente dos materiais n ¨ Elástico
n
não-linear
Coef. Estrutural da Camada Betuminosa
¨ Dependente
Tipo de Subleito n Tráfego n ¨ Portanto,
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KCB assume valores ≠ 2,0
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Fundamentos do Método da Resiliência n Empregou o Programa FEPAVE 2
¨ Finite
Element Analysis of Pavement Structures
¨ Desenvolvido pela Universidade da Califórnia
¨ Método dos Elementos Finitos (MEF) ð cálculo das deformações/tensões/deslocamentos
¨ Correlacionou a deflexão da estrutura às deformações e tensões de tração na flexão do revestimento asfáltico n Dadm ð εt ð Fadiga (Modelos de Fadiga)
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Fundamentos do Método da Resiliência n n
n
Admite o Método do CBR/DNER para o cálculo da espessura total de pavimento em termos de camada granular (Ht) ð proteção do subleito quanto à ruptura por deformações excessivas permanentes
(cisalhamento)
Limita a espessura de materiais muito resilientes
(CG e solos) ó redução da deformabilidade da estrutura do pavimento
Espessura Mínima da Camada Betuminosa, função:
¨ Resiliência
da Estrutura do Pavimento + Subleito
¨ Fadiga
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