Dignidade
Essa característica já deveria ser considerada natural do ser humano, porque todos devem ser respeitados isento de sua origem, sexo, idade, condição social, ideologias e religião. Porém, vemos que isso esta um pouco distante da realidade; preconceitos, indiferença com idosos e crianças, rivalidade entre valores divergentes e trabalho escravo são exemplos de que ainda falta bastante para todos terem de volta suas dignidades.
O mais racional seria criar uma fiscalização rigorosa e extremamente rígida para casos que infringem a lei e aos direitos humanos e conscientizar, de forma rapida, clara e sem interferir muito em costumes, a população mundial para evitar discriminação de parcelas da população.
A Lei Áurea, de 1888, libertou os escravos do trabalho forçado e sem remuneração, mas ainda continuamos num sistema que somos submissos à prenoção de certos grupos, o que nos torna quem, involuntariamente ou voluntariamente, rouba a dignidade dos outros. O "Princípio da dignidade da pessoa humana" é um valor moral e espiritual inerente à pessoa, ou seja, todo ser humano é dotado desse preceito, e tal constitui o princípio máximo do estado democrático de direito. Está elencado no rol de direitos fundamentais da Constituição Brasileira de 1988. Ganhou a sua formulação clássica por Immanuel Kant, na "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" (título original em alemão: "Grundlegung zur Metaphysik der Sitten", de1785), que defendia que as pessoas deveriam ser tratadas como um fim em si mesmas, e não como um meio (objetos), e que assim formulou tal princípio: "No reino dos fins, tudo tem ou um preço ou uma dignidade. Quando uma coisa tem preço, pode ser substituída por algo equivalente; por outro lado, a coisa que se acha acima de todo preço, e por