Didática do passado e contemporânea
No século XVII houver o surgimento da didática. Ela ainda não tinha o caráter que tem hoje, nem o propósito e a nomenclatura atual. Constante que a imitação da didática constitui a primeira tentava que se conhece, de agrupar os conhecimentos pedagógicos. A didática surge graças às ações dos educadores provenientes da Europa Central, que atuaram no país os quais haviam instalados a reforma prótese. A didática até então não tinha essa conceituação, mas ela já tinha os conhecimentos pedagógicos oriundos de uma reforma protestante que vinha com o próprio nome diz que vinha protestar o caminho até então, ser contra o modelo de gente da época. Em 1633 Comenius escreveu a Didática Magna. Instituiu uma nova disciplina. “A arte de ensinar tudo a todos”. Quando observamos essa frase percebemos uma homogeneização das metodologias.
Percebemos que no início da didática teve a forma como o principal foco, sem considerar o que hoje se considera bastante que são as peculiaridade individuais e regionais dos estudantes.
Já no Brasil os jesuítas foram os percursores da didática. Em 1759 os principais educadores em quase todo período colonial atuando basicamente de 1549 a 1759. Os jesuítas vieram com a memorização e a mesma forma sobre ponto fundamental a cultura católica dos brancos e a cultura indígena. Obrigando a todos os povos submeter-se aquela verdade absoluta, ignorando por completo as questões anteriores de crenças de vivência anteriores. A ações pedagógica dos jesuítas foi marcado pelas formas dogmáticas do pensamento, eram totalmente contra ao pensamento crítico, eles privilegiavam o exercício da memória e o desenvolvimento do raciocínio dedicavam atenção ao preparo fundamentalmente dos padres mestres dando ênfase a formação do caráter e a formação psicológica para o conhecimento de si, sempre voltado para o professor.
Nessa época também, podemos observar que a igreja detinha também todo poder, trabalha paralelo a esse poder tinha