Diagnóstico Ambiental da Área de Influência

2.4 Diagnóstico Ambiental da Área de Influência
O diagnóstico da área diretamente afetada (ADA) e de influência direta (AID) será realizado através da correlação entre as condições atuais dos meios físicos, biológicos e socioeconômicos da área do empreendimento e região de entorno, com os aspectos e impactos ambientais previamente identificados no projeto. A distinção entre os meios físicos, biológicos e socioeconômicos para a ADA e AID, será feito de acordo com seus vetores de influência.
A identificação da ADA e AID para os seguimentos básicos do meio ambiente serão realizados em duas etapas, sendo a primeira para a fase de implantação e a segunda para a fase de operação. Os vetores considerados para o meio físico serão clima, geomorfologia, ruídos, vibrações e poluição atmosférica por material particulado. Para o meio biológico, a fauna e flora, sendo a terrestre, se houver perda de habitats e a parte aquática, obrigatória por conta do lançamento final do efluente tratado em corpo hídrico receptor. O meio socioeconômico tem como vetores a população beneficiada pelo empreendimento, levando em consideração a geração de renda, melhorias na saúde pública e impactos negativos gerados no processo de implantação e operação, diretamente relacionados com a população.
2.5 Identificação dos Impactos Ambientais
O processo de identificação dos impactos ambientais decorrentes do empreendimento será realizado de acordo com a matriz de Leopold, fazendo a relação entre os possíveis impactos para cada fase do projeto, distinguindo os mesmos nos diferentes seguimentos básicos do meio ambiente e organizando as informações geradas de acordo com a magnitude, intensidade, importância e outros atributos de impactos ambientais, de forma a identificar os aspectos de maior significância.
Estudos como levantamento de fauna e flora, avaliação da autodepuração do efluente resultante da ETE no corpo hídrico receptor, levantamento hidrogeológico e geológico na área de instalação da ETE,