Diagnóstico Ambiental da Suinocultura

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.
Campus Nilo Peçanha – Pinheiral.
Diagnóstico Ambiental da Suinocultura
Pinheiral,
2013
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.
Campus Nilo Peçanha – Pinheiral.
Alunos: Giovana Koenig, Karina Avelar, Marco Aurélio e Thainara Leal.
Professor: Jorge Baronto.
Disciplina: Gestão de Resíduos Sólidos.
Turma: 324.

Pinheiral,
2013
No tocante aos principais problemas ambientais causados pela expansão da criação intensiva de animais, a criação de suínos ganha destaque, sendo que com aproximadamente 40 milhões de abates no ano de 2010, o Brasil era o quarto maior produtor mundial de suínos.
Em função da busca pela maior produtividade e menores custos, despontou a adoção dos sistemas de confinamento de suínos, que por sua vez, têm gerado quantidades cada vez maiores de dejetos por unidade de área.
Nesse contexto, a suinocultura apresenta uma baixa qualidade ambiental e por isso, optamos em efetuar a proposta do diagnóstico ambiental deste setor do campus. Ao analisar o banheiro da unidade, foi constatado que, no local, havia alguns mosquitos e não estava em condições de uso muito boas. Quanto à área das baias e compostagem de resíduos dos suínos, no caminho onde se localizam as leiras de composto, observava-se uma canaleta onde a água e outros resíduos que “caíam” das baias dos porcos escoavam até chegarem ao mesmo destino de tratamento – a lagoa anaeróbia. Consoante com estagiários e funcionários de outra unidade de produção, na referida canaleta, encontravam-se muitas lacraias, principalmente nas áreas mais úmidas, representando risco tanto aos alunos e funcionários, quanto aos próprios animais. Nas lagoas anaeróbias, faziam-se presente os Aguapés, imprescindíveis para um melhor tratamento dos resíduos, sendo importantes até mesmo na questão dos odores emitidos. No entanto, constatou-se que em volta das lagoas, a vegetação havia crescido muito, e