DFD - ATPS
DFD – DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS
OSASCO
2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA DO BRASIL
DFD – DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS
OSASCO
2014
SUMÁRIO
1. DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD 4
1.1. REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS OBJETOS 4
1.2. ATRIBUIÇÃO DE NOMES AOS OBJETOS 5
2. DFD - DESENVOLVIDO 6
3. REFERENCIAS 8
1. DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD
O Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) é uma das principais ferramentas utilizadas no projeto de sistemas de informação.
O DFD é um diagrama gráfico, baseado apenas em quatro símbolos, que mostra a estrutura do sistema e sua fronteira, ou seja, todas as relações entre os dados, os processos que transformam esses dados e o limite entre o que pertence ao sistema e o que está fora dele.
1.1. REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS OBJETOS
Embora nem todos os autores utilizem os mesmos símbolos para representar os diferentes objetos do sistema, todos eles permitem que, ao desenhar um DFD, um símbolo que represente um objeto particular possa ser duplicado (pode-se por exemplo, representar duas ou mais vezes uma entidade externa). Contudo deve ser reduzida ao mínimo a duplicação do mesmo objeto.
Assim, só para evitar o cruzamento de linhas e melhorar a leitura do DFD é que se deve duplicar o mesmo objeto; De Marco não utiliza nenhuma convenção para mostrar que um determinado símbolo está a ser duplicado.
As regras de desenho de um DFD, para duplicação de símbolos, são as seguintes:
• uma entidade externa pode ser repetida livremente;
• um arquivo de dados pode ser repetido livremente;
• um fluxo de dados só pode ser repetido quando é saída de mais do que um processo e/ou arquivo de dados e/ou entidade externa. No entanto, neste caso representam-se todas as ocorrências do fluxo de dados e não se mostra que é repetido pois dois fluxos de dados individuais diferem ou na origem ou no destino;
• um processo nunca pode ser duplicado pois ocorre uma única vez na sequência de