Determinação dos pontos de ebulição e fusão.
INSTITUTO DE QUÍMICA
CURSO DE FARMÁCIA
FELIPE DUARTE REZENDE
PILHAS
NITERÓI
2013
FELIPE DUARTE REZENDE
PILHAS
Relatório entregue como requisito parcial para aprovação na disciplina
Química Geral Experimental.
PROFA.: BIANCA DA CUNHA MACHADO
NITERÓI
2013
1) INTRODUÇÃO:
Dentre os inúmeros ramos da química, o que se destina ao estudo de reações químicas que produzam eletricidade espontaneamente ou que precise de eletricidade para forçar reações químicas não-espontâneas a acontecerem se chama eletroquímica.
Quando essas reações produzem uma transferência de elétrons, produzindo uma corrente elétrica de forma espontânea em um circuito elétrico ou quando produz uma diferença de potencial entre dois polos, são chamados de pilhas ou baterias.
Porém quando se dá necessário o uso de uma corrente elétrica um meio externo para que se ocorra uma reação química, é denominado eletrólise.
A pilha ou célula eletrônica é um dispositivo formado através da reação de óxido-redução que produz corrente elétrica de forma espontânea e também pode ser usada para forçar uma reação química de forma não-espontânea.
Uma célula galvânica ou voltaica é uma célula eletroquímica que gera corrente elétrica através de uma reação química espontânea. Uma bateria seria o conjunto de células galvânicas arrumadas de forma que fiquem em séries e some as voltagens de cada célula.
Já as células de Daniell, talvez uma das mais conhecidas, mostra que a parte que contém o cobre, conhecida como eletrodo, recebe os elétrons e é conhecida como terminal positivo ou cátodo, enquanto que o eletrodo formado com uma lamina de zinco, ou seja, que sede elétrons, é conhecida como terminal negativo ou ânodo. As pilhas e baterias são ótimos exemplos de dispositivos que contenham corrente elétrica gerada através de uma reação espontânea de