Determinação da d.d.p. para células eletroquímicas
Determinação da d.d.p. para células eletroquímicas.
III – ESQUEMA DO PROCEDIMENTO: Montamos três células eletroquímicas:
Prata/Cloreto de Prata;
Cobre;
Hidrogênio. Sendo a célula Ag/AgCl de referência.
(a) (b) (c)
Figura 1 – (a) Célula Ag/AgCl; (b) Fio de Cobre; (c) Célula de Hidrogênio. Para o depósito de cloreto no fio de Prata, o conectamos no positivo de uma fonte de alimentação, utilizando um grafite como eletrodo inerte, conectando-o no negativo, conforme figura abaixo:
Figura 2 – Fio de Prata (+) e Grafite (-) em solução de KCl ligados à fonte de alimentação.
O mesmo foi feito para a célula de Hidrogênio, em solução de H2SO4, sendo possível a observação da formação de H2(g) em seu interior pela formação de bolhas, conforme a ilustração:
Figura 3 – Célula em solução de H2SO4.
No fundo de ambas as células foi firmado um pedaço de algodão permitindo o contato com a solução. Construídas as células, elas foram colocadas em um béquer com suas respectivas soluções nas concentrações:
Cloreto de Potássio (2,0 M);
Sulfato de Cobre (0,5 M);
Ácido Sulfúrico (1,0 M).
Figura 4 – Células eletroquímicas e fio de cobre nas soluções descritas.
Para determinação da variação do potencial, fizemos as combinações entre os eletrodos:
Prata/Cloreto de Prata e Cobre;
Prata/Cloreto de Prata e Platina/Hidrogênio;
Cobre e Platina/Hidrogênio. Utilizando um multímetro, conectamos os cabos banana-banana às células, sendo que as de maior potencial correspondem aos cátodos (direita), e, as de menor os ânodos (esquerda). Figura 5 – Multímetro Posicionamos, para obtenção da d.d.p., na posição DC (corrente contínua) do voltímetro. Inserimos uma ponte salina de solução eletrolítica, mantendo as semicélulas neutras, entre as soluções.
Figura 6 – Esquematização do