Eletroquimica
Além, da preocupação ambiental a crise energética leva o Homem a procurar novas fontes de energia e como armazená-la; por esta ótica as baterias possuem uma posição privilegiada para acumulo de energia elétrica não só a proveniente do sol mas também a de células de combustíveis, assim, a utilização destas devem aumentar nos próximos anos. Por isso a necessidade de conhecimentos mais amplos e estudos mais aprofundados sobre a área.
A eletroquímica estuda as reações nas quais ocorre Transferência de elétrons (reações de óxido-redução) e o eu aproveitamento prático para converter energia química em energia elétrica e vice-versa.
As reações de óxido-redução são as bases para proveitar o fluxo de elétrons para a realização de trabalhos como acender uma lâmpada, acionar o alarme de um carro ou fazer funcionar um motor.
Reação de oxido redução entre Zinco e Cobre.
Célula eletrolítica inicial Célula eletrolítica final.
Atualmente existe uma diversidade de pilhas e baterias muito grande. Elas podem variar em diferentes aspectos: forma, tamanho, sistemas de oxidação e redução e capacidade de carga, etc.
Pilhas
As pilhas eletroquímicas são sistemas químicos freqüentemente denominados células eletroquímicas, estas consistem de dois eletrodos, ou seja, de duas placas condutoras: um denominado cátodo e outro ânodo.
No cátodo, ocorre a redução dos cátions
No ânodo, a oxidação do metal.
Uma pilha é uma reação de óxido-redução espontânea que ocorre em um sistema apropriado para aproveitarmos o fluxo de elétrons. A primeira pilha foi construída por Alessandro Volta em 1800, mas já em 1836 o químico inglês John Daniell construiu uma pilha diferente da de Volta, eram dois eletrodos interligados, cada eletrodo é um sistema constituído por uma barra metálica imersa em uma solução aquosa de um sal formada pelos cátions do mesmo metal, como mostra a figura a seguir.
Em uma pilha o ânodo e o cátodo são