Determinação da capacidade calorifica de uma garrafa termica
Curso: Engenharia Civil / Engenharia de Petróleo / Engenharia Elétrica
Disciplina: Química Geral
Professor (a): Antônio Sérgio Nascimento Moreira
Aluno (s): Tayane Peçanha, Marcella Citelli e Silvana Neves
Turma:3226
Número da prática:
Realizada em: 27 / 08 /2014
Determinação da Capacidade Calorífica de uma Garrafa Térmica
Determinação do Calor de Neutralização do NaOH (aq)
Campos dos Goytacazes
2º Semestre/2014
1. Introdução:
1.1 Informações gerais sobre a amostra (medicamento, produto químico, alimento e outros) a ser analisada durante a prática.
Através da experiência diária, o conceito de calor como sendo uma forma de energia que flui do mais quente para o mais frio, surge de maneira quase que intuitiva. Enquanto outras formas de energia podem ser convertidas integralmente em calor, o inverso não é possível. Nas reações químicas, grande parte das energias envolvidas nas interações de natureza elétrica ou magnética, aparecem sob forma de calor ou de trabalho. Muitas reações ocorrem com liberação de calor para o ambiente, sendo denominadas exotérmicas. Outras, endotérmicas, retiram calor do ambiente com consequente abaixamento de temperatura. Pode ser demonstrado que o calor transferido em uma mudança de estado à pressão constante, é igual à variação de entalpia do sistema. A entalpia de um sistema é a soma da energia interna do mesmo (U) e da energia de expansão ou energia elástica. Quando as reações químicas se processam em condições de pressão constante, os calores envolvidos são iguais às variações de entalpias das reações. Quando a reação química é conduzida a pressão constante, a variação de entalpia, designada por ∆H, é dada simplesmente pela diferença entre as entalpias dos produtos e dos reagentes. Independentemente dos caminhos percorridos pelos reagentes até formação dos produtos, a variação de entalpia deverá ser sempre a mesma. Essa afirmação, que constitui