Desvantagens e limitações do fayolismo
As teorias dos pensadores pioneiros da Administração são a base estrutural do conhecimento atual e o primeiro degrau para estudiosos poderem se amparar e inclusive propor atualizações mais adequadas aos tempos atuais.
Jules Henri Fayol, um dentre os diversos autores que contribuíram à constituição da Teoria Geral da Administração, está presente em uma divisão chamada Teoria Clássica da Administração formada pela Teoria da Administração Científica(Frederick Taylor), Teoria Administrativa (Henri Fayol) e Teoria da Burocracia (MaxWeber).
Como em todas as disciplinas e áreas de conhecimento, estudiosos da administração encontraram através dos pioneiros desde teorias intactas e perfeitamente aplicáveis atualmente até teorias completamente ultrapassadas e inadequadas, algumas necessitaram apenas de teorias complementares, do mesmo modo que outras foram aperfeiçoadas as necessidades atuais.
Deste modo, a Teoria Administrativa de Fayol que foi e será utilizada por tanto gestores administrativos também deve ter seus 14 princípios administrativos analisados em busca da eficiência dos processos de administração material e humana. 1. Divisão/Especialização do trabalho
O próprio Fayol advertiu sobre os limites da especialização. O excesso da especialização pode acarretar em consequências indesejáveis, como monotonia, fadiga, tensão, faltas ou atrasos ao trabalho e rotatividade desnecessária.
Enfim, atualmente, existe empresas que aderem a especialização otimizando o processo da empresa e outras que se adaptaram melhor a outras técnicas, como a rotatividade entre os funcionários. 2. Autoridade e Responsabilidade
O equilíbrio entre a autoridade e responsabilidade é inerente as organizações.
O cuidado maior que se deve tomar é em relação a como essa autoridade é exercida pelo gestor. Antigamente, a maioria das autoridades utilizavam esse princípio de forma a centralizadora e inibidora, prejudicando o