administraçao

O movimento da administração Cientifica originou-se a partir das experiências de Fredrick W. Taylor nos Estados Unidos e de Henri Fayol na França no início do século XX. Os objetivos deste movimento foram dar a atividade administrativa uma fundamentação científica para que substituísse o empirismo e a improvisação (GIL, 2009).
Segundo Gil (2009), Taylor observou que os operários em oficinas produziam menos do que poderiam produzir. A partir desta observação surgiu a idéia de uma administração cientifica que visava uma simplificação dos movimentos requeridos para a execução de uma tarefa com o objetivo de reduzir o tempo levado. Além disso, Taylor requisitava uma verdadeira revolução mental por parte dos empregados e empregadores que deveriam abandonar a repartição do produto do trabalho e coordenar esforços para aumentar o lucro. Fayol também ajudou no processo da Administração Cientifica que deu sua doutrina conhecida como Fayolismo que atribuiu aos subordinados à capacidade técnica que são “conhecer, prever, organizar, comandar , coordenar e controlar” (GIL, 2009, p.18).
Henry Ford, pioneiro da indústria automobilística americana, contribuiu para fundamentar o movimento da Administração Científica, afirmava que para diminuir custos a produção deveria ser em grande quantidade e aparelhada com tecnologia o que diminuiria o tempo dos operários em cada tarefa (GIL, 2009).
O movimento da Administração Científica se tornou uma das principais bases das organizações industriais nas primeiras décadas.

3.1.2 ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
A valorização das relações humanas no ambiente de trabalho originou-se na constatação da importância de se considerar os fatores psicológicos e sociais envolvidos na produtividade do empregado. O alicerce deste movimento deu-se a partir dos estudos desenvolvidos, no início do século XX, pelo psicólogo americano Elton Mayo. A experiência pioneira de Mayo, realizada em 1927, com objetivo de verificar a influência da iluminação na