Desobediência Civil

1838 palavras 8 páginas
1.) “Afinal, a razão prática porque se permite que uma maioria governe, e continue a fazê-lo por um longo tempo, quando o poder finalmente se coloca nas mãos do povo, não é a de que esta maioria esteja provavelmente mais certa, nem a de que isto pareça mais justos para a minoria, mas sim a de que a maioria é fisicamente mais forte.” P,2

2.) “A grande maioria dos homens serve ao Estado desse modo, não como homem propriamente, mas como máquina, com seus corpos. São o exército permanente, as milícias, os carcereiros, os policiais, os membros da força civil, etc. Na maioria dos casos não há um livre exercício seja do discernimento ou do senso moral, eles simplesmente se colocam ao nível da árvore, da terra e das pedras.” P,3

3.) “Todos os homens reconhecem o direito de revolução, o direito de recusar lealdade ao governo, e opor-lhe resistência, quando a sua tirania ou a sua ineficiência tornam-se insuportáveis.” P,4

4.) “Não é dever de um homem, na verdade, devotar-se à erradicação de qualquer injustiça, mesmo a maior delas, pois ele pode perfeitamente estar absorvido por outras preocupações. Mas é seu dever ao menos lavar as mãos em relação a ela e se não quiser mas leva-las em consideração, não lhe dar seu apoio em termos práticos. Se me dedico a outras ocupação e projetos, devo ao menos verificar inicialmente, se não o faço sentando sobre os membros de outro homem.” P.5-6

3. Elaborar resumo inserindo os trechos selecionados.

Desobediência civil, obra escrita por David Thoreau em 1848, discute e reflete o poder de rebeldia do homem contra o Estado e suas normas. De modo específico, fundamentou a ideia de poder, em que julgava a força como fator determinante para obtenção de poder, sendo “[...] a razão prática porque se permite que uma maioria governe, [...] não é a de que esta maioria esteja provavelmente mais certa, [...], mas sim de que a maioria é fisicamente mais fortes.” (Thoreau, 2008, p.2) Suas críticas são bastante

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