DESIGUALDADE SALARIAL
As exigências no mercado de trabalho para a mulher são mais rigorosas do que para os homens. Segundo dados do IBGE a porcentagem de mulheres e homens com mais de 11 anos de estudo ou com superior completo no mercado avançaram em todos os setores nos últimos anos. Porém as exigências para as mulheres continuam, por exemplo, em nenhum setor, com exceção do serviço doméstico, as mulheres com menos de 11 anos de estudo atuam em negócios sem sua carteira de trabalho assinada, Já a maioria dos homens que trabalham no setor privado sem carteira assinada, ou atuam por conta própria, estudou menos que 11 anos.
Todavia ser mãe durante o período de trabalho acaba prejudicando a empresa, devido às vezes a falta de dedicação na área em que atua salário defasado etc. Infelizmente o que mais pesa para o empresariado é o aumento do custo para manter a trabalhadora e seu filho, (devido ao salário, licença maternidade, creche, farmácia, etc.), Além disso, outro empecilho na contratação é a probabilidade de ausentar-se do trabalho para cuidar das crianças. Assim diminuindo as contratações femininas em tais empresas.
Estudos mostram que na região Nordeste é onde a mulher tem baixa presença no mercado de trabalho, com participação de 48,2% contra