Design para quem não é designer - fichamento
(...) o merchandising realmente funciona? (A resposta, des- cobri, é um retumbante não.) Que força têm as logomarcas? (Aroma e som são mais poderosos do que qualquer logo por si só.) PG20
Publicidade subliminar ainda ocorre? (Sim, e ela provavelmente teve influência sobre o que você escolheu na loja de conveniência no outro dia.) PG20
(...) as imagens de advertência nas laterais, na frente e no verso dos maços de cigarros não surtiam efeito algum na supressão do desejo dos fumantes. (...) todas aquelas fotografias repulsivas, regulamentações governamentais e bilhões de dólares que 123 países investiram em campanhas antitabagis- mo se tornaram, no final, um grande desperdício de dinheiro. PG22
As advertências sobre cigarros (...) haviam na verdade estimulado uma área do cérebro dos fumantes (...) Também conhecida como “ponto do desejo”. PG22
Sua mente consciente simplesmente não conseguia estabelecer a diferença. PG23
Qual é o segredo do produto? O que o destaca? Existem histórias, rituais ou mistérios que os consumidores associam a ele? Se não, podemos pes- quisar e achar algum? Será que o produto pode, de alguma maneira, quebrar a barreira bidimensional da publicidade apelando para outros sentidos nos quais a empresa ainda não pensou? Olfato, tato, audição? O som que a tampa emite ao ser aberta? Um insinuante canudinho rosa? A campanha publicitária é ousada, engraçada e arriscada, ou é tão chata e irrelevante quanto a de todas as outras empresas? PG. 24
(...) os métodos tradicionais de pesquisa, como pesquisas de mercado e discussões de grupo, não cumpriam mais a tarefa de descobrir o que os consumido- res realmente pensam. PG 25
(...) nossa mente irraciona exerce uma influência poderosa, mas oculta, sobre as escolhas que fazemos.
(...) em 85% das vezes, nosso cérebro está ligado no piloto automático. PG 26
(...) o que nos impulsiona, como consumi- dores, a fazer as escolhas que fazemos? O