Design, empresa, sociedade
Landim, Paula da cruz
Design, empresa, sociedade- São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.
“Com a globalização da economia o design tornou-se um fenômeno verdadeiramente global... Assim os produtos globais tornaram um novo desafio para designers e fabricantes, ao mesmo tempo ao mesmo tempo que se transformaram em potencial estratégico de mercado para os países e suas respectivas industrias.” (P. 11)
“Paralelamente a Finlândia é um dos primeiros países a investir no design social,...”(P. 12).
“A Finlândia se insere no mercado global de grande escala industrial e de consumo (pequenos e médios objetivos)... A expansão de mercado empreendida pelas industrias finlandesas não implica na substituição dos produtos de vidro e madeira, tradicionalmente reconhecidos;.” (P. 13). “Design é um conceito complexo... As dimensões, o estilo e o significado dos artefatos foram “designed” vários fatores influenciam o processo: a ideias do designer ... as determinantes tecnológicas da fabricação do produto... Desde o século XVII, a sustentação dominante para o design tem sido o sistema de produção e consumo em massa, baseada na junção de forças da industria e do comércio. Um dos temas ao qual o design é inevitavelmente ligado é o crescimento da economia capitalista. ”(P. 22).
“ Os desingers são os criadores do ambiente material que habitamos e, desta forma, deve ter uma visão, ou ao menos saber como deveria ser este ambiente e qual o efeito dele sobre nossas vidas... O uso da palavra “design” passou a ser muito explorado pelos meios de comunicação, principalmente na publicidade, demonstrando com isso a força que o design agrega como valor de imagem, mas pouco se fala de seu conteúdo. O design engloba uma extraordinária variedade de funções técnicas, atitudes e valores... desde bens de consumo e embalagens até sistemas de transporte e equipamentos de produção” (P. 24).
“ em principio o design pode ser visto como um instrumento para melhorar nossa qualidade de vida.” (