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Nesse texto Jung fala sobre as três partes da estrutura da alma e que dessas três ele foca mais em uma, quais são elas e como elas se relacionam para formar essa estrutura e porque ele foca mais em uma?
Jung está disposto a mostrar nesse texto que existe uma alma inconsciente. Ele cita o consciente, o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo, como formadores da estrutura da alma. O consciente é, no caso, o que temos consciência, do que fazemos e pensamos, é aquilo no qual temos acesso. O inconsciente individual é aquele no qual não se tem acesso, podendo ser de pensamentos que antes tivera, mas com o passar o tempo perdeu seu valor e foi para o inconsciente ou algo que foi percebido mas não chegou à consciência.
Por último ele citou que existia um inconsciente coletivo, que é comum a todos assim como o corpo o é. Minha indagação inicial seria de onde surge esse inconsciente coletivo, mas relendo o texto percebi que era exatamente o ponto que Jung queria chegar, não se consegue. É algo herdado, que já está em nós. Ele foca nessa parte da estrutura da alma e nos mostra que ela só possível de ser entendida por meios mitológicos. Mas por que apenas pela mitologia? Jung deu duas alternativas, mas a analise não era uma boa opção, então sobrou apenas à mitologia, que é tão antiga quanto o inconsciente coletivo. O processo mítico vem como um reflexo dos processos físicos, sendo usados para explicar esses processos. É interessante quando o autor fala que os processos físicos se agarram na nossa alma e sua imagem fica lá marcada de uma forma fantástica e que não é o fato físico que fica marcado e sim o afeto, a imagem que temos dele, quer dizer que não é o fato em si que fica marcado, mas sim o que sentimos em relação a determinado fato, e se este mexer com o nosso emocional com certeza essa associação ficará marcada ou positivamente ou negativamente.
Os arquétipos, ao passo que ocorre situações que ameaçam tanto o corpo