Linguagem Das Coisas Fichamento
Gustavo Verardi Lorenzini Angeli
5˚ sem design gráfico | Manha
Este fichamento foi desenvolvido em cima do livro a linguagem das coisas de
Deyan Sudjic onde são desenvolvidos alguns raciocínios em cima de teorias sobre design, é apresentado como os produtos de design acabam sendo um reflexo da sociedade e como a sociedade mudou seus designs também mudam. O livro acabou se dividindo em cinco capítulos sendo eles:
Linguagem, O design e seus arquétipos, Luxo, moda e Arte levantando algumas questões do tipo como somos manipulados pelos designs que possuímos, e assim como no livro irei dividir o fichamento em cinco partes mais uma conclusão.
O primeiro capítulo começa desenvolvendo como a linguagem dos objetos se transforma com o tempo e com uso da semiótica sobre os produtos, eles passaram a falar por nós, passaram a expressar quem somos e com isso é apresentado o marco na história do design a partir do momento em que
Wiliiam Morris no final do século XVIII no inicio da revolução industrial quando o designer passou a ser considerado como um profissional e o que isso trouxe de mudanças, e como na época da revolução hoje em dia houveram mudanças na linguagem do design, pois o designer não tem mais como objetivo desenvolver um produto apenas com funcionalidade, o produto deve ser desenvolvido se pensando em sua função mas também em uma agregação simbólica usando a linguagem do design definhado por Sudjic como forma, cor, textura e imagem de um objeto, a forma no design passou a ser projetada se pensando em seu significado assim como o exemplo citado no livro do Renault Twingo que deveria expressar um significado de fofura em suas formas.
Sudjic fecha o capitulo desenvolvendo que que o design deve refletir alguns conceitos de sua sociedade em si, e deve ir além de sua funcionalidade suas formas devem moldar a maneira como são percebidos podendo ser autênticos ou manipuladores.
O segundo capítulo Sudjic traz a questão do desenvolvimento de