Met pesquisa
“Buscavam na arte uma postura universalizaste, lançando mão, para isso, de formas geométricas tridimensionais para uma apreensão instantânea dos objetos, e de materiais industriais e literais (sem simularem outros que não eles mesmos) para fornecer uma fruição visual espacial ao observador da obra. A união desses conceitos acabou por gerar uma linguagem extremamente limpa e seca, originando o uso do termo ‘minimalismo’” O artigo preocupa-se em fazer o leitor entender o que seria o termo –minimalismoconceitos utilizados em produtos cujas formas seriam leves, o uso sóbrio de cores e formas é destaque. “foi no design, onde o termo minimalismo serviu para designar um tipo de estética que se apresentava como pura e desprovida dos excessos característicos” Muitos designers utilizam do conceito minimalista para desenvolver seus produtos, formas geométricas, sem excessos nas formas, linhas e texturas, dando forma séria e elegante e ênfase ao funcionalismo do produto em muitos casos. “Na década de 1970, na onda de subversão cultural pela qual o mundo passava em parte graças à aparente iminência de uma terceira grande guerra em outra como conseqüência dos questionamentos do pós-modernismo italiano aos postulados racionalistas do funcionalismo, certa movimentação subjetivista tornou-se tendência no design através de nomes como o grupo Memphis e o grupo Alchymia. Em ambos encontramos uma ênfase a função expressiva, deixando-se a máxima “less is more” de lado, permitindo ao designer maior liberdade projetual nos aspectos estéticos e simbólicos. Há uma maior gama de produtos para as mais diversas culturas, com soluções extremamente criativas e distintas das convencionais, tanto em materiais quanto em formas utilizadas, inclusive com a produção de novas linguagens para a conceituação do projeto do design, focando o objeto como transmissor de informação e assumindo dados culturais