Desenvolvimento econômico da china
Nos anos 70, negociações internacionais com os Estados Unidos propiciaram condições favoráveis de financiamentos voltados a atrair capital estrangeiro, principalmente o americano. A liberalização comercial foi acompanhada por um rápido aumento nas exportações. A China oferecia incentivos fiscais muito convidativos para as empresas estrangeiras ou de capital estrangeiro parcial, incluindo “joint ventures”, “cooperative ventures”, que para empresas nacionais onde deveriam ser tarifadas em 33% de tributos, eram cobrados de 15% a 24%. Ainda assim se a empresa se comprometesse em ficar por mais de 10 anos, ela teria direito a isenção de cinco anos de impostos. Podendo ainda requerer a isenção total para os dois primeiros anos de resultados positivos e tendo uma redução de 50% nos próximos três anos.
A China destaca-se por possuir alguns dos maiores portos do mundo e pela grande capacidade de movimentar contêineres a baixo custo e também possui uma extensa malha ferroviária se expandindo fortemente tendo como resultado do pacote recente de investimentos em infraestrutura.
A escolaridade na China é superior aos países com renda per capita similar, assim como a mão de obra abundante e barata, mas não deixa de ser qualificada. Possuem um grande número de laboratórios nas instituições de ensino, são formados milhares de engenheiros e outros milhares fazem especializações fora do país.
A grande proporção da população rural bem acima do esperado, o que garante que não haja falta de alimento, ou seja, um quase inesgotável exército de mão de obra, que tende a impedir por muito tempo que os salários subam significativamente, somando aos baixos encargos trabalhistas, as jornadas de trabalhos.
A política dita que cada família só pode ter uma criança, e isso ocorre que se tiverem uma segunda criança devem pagar