Desenvolvimento Capital intelectual
Adriana Ferreira,
Aleni Fonseca,
Gelly Alkimimn,
Karem Aryutty,
Maria Arinete,
Marilene Lemos
MONTES CLAROS-MG
NOVEMBRO/2013
INTRODUÇÃO:
O capital intelectual tem sido visto como a principal fonte de vantagem competitiva sustentável à luz dos critérios da Resource Based Approach, ao ser de difícil imitação, específico, raro e valioso para as organizações. Ele depende das relações de confiança que constroem o capital social, presentes nas relações sociais de um grupo ou comunidade, pautadas na confiança, permitindo alcançar objetivos comuns (Nahapiet e Ghoshal, 1998). Para Davenport (1998), “capital intelectual ou conhecimento é gerenciar o conhecimento de funcionários”. Com este relato vemos a importância do líder dentro da organização para direcionar e estimular o desenvolvimento das pessoas. De acordo com Waldemar Stzer, “o conhecimento não pode ser descrito”. Com isso o professor quis dizer que o conhecimento deve ser vivenciado e experimentado por alguém. Segundo Nonaka e Takeushi (1997) a confiança permite ao grupo compartilhar conhecimento na dimensão ontológica, e responsabilidades, realizando trabalho em equipe e alcançando objetivos. O gerenciamento da confiança é proposto por Sheppard e Sherman (1998), mediante a seleção de parceiros e mecanismos de gestão para que os colaboradores se sintam membros de uma mesma organização.
O Capital Intelectual abrange vários elementos intangíveis, ser relativo ao intelecto, que só os seres humanos possuem. Assim, o Capital Intelectual abrange o elemento possuidor do recurso do conhecimento e tudo mais que é resultante da aplicação do conhecimento.
Como o Capital Humano compreende os benefícios que o indivíduo pode propiciar para as organizações, é natural que hoje em dia as organizações dediquem maiores esforços para identificar aquelas pessoas que poderão aperfeiçoar a relação de causa e efeito. Quanto melhor o Capital Humano de