Desconstrução do preconceito linguístico

Item 2- Mudança de Atitude

FICHAMENTO:
(...) Cada um de nós professores ou não, precisar elevar o grau da própria auto-estima linguística: Recusar com veemência os velhos argumentos que visem menosprezar o saber linguístico (...) P115

É necessário lança dúvidas sobre o que está dito ali, questionar a validade daquelas explicações, filtrá-las, tomando inclusive como base seu próprio saber linguístico, devidamente valorizado (...) P116

Nessa nova postura de reflexão, é indispensável que o professor procure, tanto quanto possível, estar sempre a par dos avanços das ciências da linguagem da educação (...) P116

(...) O professor deve produzir seu próprio conhecimento da gramática, transformando-se num pesquisador em tempo integral (...) P117

A gramática tradicional tenta nos mostrar a língua como um pacote fechado, um embrulho pronto e acabado. Mas não é assim. A língua é viva, dinâmica, está em constante movimento (...) P117

(...) Toda ciência, para merecer esse nome tem que ser, como se diz no inglês “work in progress”, um trabalho em andamento, uma construção ininterrupta, uma “obra aberta”.(...) P118

Resenha crítica do item 2 – Mudança de Atitude.

Diante dos preconceitos já apresentados chegamos a um momento de reflexão. O que podemos faze para mudar esse quadro preconceituoso da língua? Isso nos exigirá uma mudança de postura, mudança de atitude, a partir de cada membro da sociedade, seja ele professor ou não. É necessário lançarmos dúvidas sobre o que vem sendo pregado nas instituições, o que vem sendo dito, ensino e reproduzido. Temos que iniciar questionamentos sobre a validade dessas explicações. Mas, para efetuar com propriedade tais questionamentos, o professor precisa estar atualizado com os avanços da ciência na linguagem da educação. Iniciar um trabalho onde atuar como pesquisador integral será essencial para seu desenvolvimento nessa mudança de postura. Levando seus resultados para à sala de aula. Toda ciência