Descentralização da gm

FACULDADE SANTA HELENA
Turma: ADMN 1021
Disciplina: TGA II
Prof. Sidney Santana
Aluna: Rainaya Sales

Trabalho Individual:

DESCENTRALIZAÇÃO DA GM
Presidente: Alfred Pritchard Sloan Júnior (1923 – 1956)

CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE OCORREU (POR QUE?):
Em 1923, ano em que Alfred Sloan tomou posse como Presidente da GENERAL MOTORS, maior corporação americana que encontrava-se à beira da falência, com muitas dívidas e sua produção entrando em colapso. Ela era um emaranhado de negócios dispersos e desordenados. Sua maior motivação era um carro "para cada bolso e propósito".
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PROCESSO (COMO FOI FEITO?):
Para resolver o problema da administração, Sloan substituiu os antigos donos por gerentes profissionais e implantou um programa de organização descentralizada com múltiplas divisões (Chevrolet, Pontiac, Buick, Oldsmobile, Frigidaire) que eram tratadas como iguais, com isso, fortalecia a alta administração, permitindo-lhe concentrar-se nas tarefas mais importantes da organização, ao mesmo tempo em que concedia certo grau de liberdade para as divisões operacionais, fazendo com que cada divisão tomasse suas próprias decisões dentro das bases da diretriz geral da corporação, transformando-as em centros de lucro. Cada divisão produzia um componente como baterias, caixas de direção, carburadores, etc. Esses centros eram administrados pelo quartel general (matriz) que recebia, em intervalos regulares de tempo, relatórios detalhados sobre vendas, participação no mercado, estoques, lucros e perdas e orçamentos de capital.
A meta era oferecer diversidade de modelos de carros, um carro diferente para cada bolso e para cada tipo de consumidor.
Sloan partiu do pressuposto de que uma liderança ditatorial em uma grande indústria causa profundos problemas para o moral interno do negócio. Era o oposto do estilo autocrático e centralizador exercido por Henry Ford nos seus últimos anos de gestão.

RESULTADOS:

Em 1940, a GM alcançou o topo do mercado, com 47,5% das