Desbastando a pedra bruta
Publicação
original: Tue 30 Jun 2009
Descrição: Peça de Arquitetura, em forma de poesia, apresentada na A:.R:.L:.S:.
CAVALEIROS DA LUZ, nº 147 no dia 17/06/2009. como pré-requisito para aumento de salário (de Apr:. a Comp:.), que me foi concedido.
Texto do artigo:
DESBASTANDO A PEDRA BRUTA
Nesses meus singelos versos,
Louvo o GR:. ARQ:.DO UNIV:..
Hoje sou aprendiz, amanhã companheiro,
Buscando sempre a perfeição do pedreiro.
São João, justo e perfeito, é o meu patrono,
Exemplo de homem livre, sem desabono.
E ser livre e de costumes bons,
Deve ser o ideal de todos os maçons.
Entre CCol:., nesta peça de arquitetura,
Em profundidade, largura e altura,
Mostro como foi árdua a minha labuta
Para lapidar e desbastar a Pedra Bruta.
No dia em que fui iniciado,
Meus olhos estavam vendados,
E de metais eu estava despojado.
Nem nu nem vestido, assim fui recebido.
Tateando no escuro, despojado, carente,
Fui levado por caminhos diferentes,
Do Oc:. ao Or:., do Or:. ao Oc:.,
Sob o olhar dos IIr:. mais experientes.
Na primeira viagem, ouvi trovões, foi atordoante,
Na segunda, um tilintar de armas incessante,
Por fim, um caminho silencioso, tranquilizante.
No caminho do trovão, o meu caos, minhas paixões,
No do ruído das armas, minhas lutas e ambições,
No caminho do silêncio, a paz e maduras reflexões.
Ao findar cada viagem, portas bati, respectivamente,
No S:., no Oc:. e no Or:.,
Sempre com três pancadas, ritmicamente.
Deixaram-me passar e fui purificado, na água e na pira ardente.
Ser conduzido ao Altar dos JJur:. foi um solene momento.
Ajoelhado no chão duro, sobre o J:. D:.,
E com pontas de um Comp:. no meu despido P:.,
Eu jurei, com a M:. D:. sobre o L:. da L:..
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Jurei cumprir com os meus direitos e deveres,
Contidos nos Códigos e na Magna Constituição,
E nos 25 inquebrantáveis landmarks,
Inspirados nos