Desafio de aprendizagem
Críticos movimentos de reconseituação, que marcaram sistematicamente o caminho da profissão de Serviço Social. Em vários momentos de história, política e social. Vimos os posicionamentos críticos, à dominação capitalista e movimentos anti-imperialistas, uma luta travada de uma classe, pelos seus ideais. Alusões aos direitos de cidadania freqüentemente presentes nos registros da categoria profissional.
Nos últimos tempos encontram-se referências à justiça social aos direitos sociais, aos direitos humanos e entre outros conceitos. Nos muitos projetos referenciais idealizados coletivamente pelos profissionais de Serviço Social.
Mas por sua vez estes movimentos passavam a sensação de que direitos e conceitos sociais era uma idéia de justiça suprema milagrosa (feita por Deus), do que uma justiça construída pelos homens. E sendo o conceito que, justiça social e direitos é utilizada como premissas universais.
Sob influências marxistas sobre a prática dos profissionais, nestes primeiros anos de movimento contra a ditadura era possível ver alguns precários seguimentos da categoria não institucional vinculada ao movimento populacional.
A Democratização Substituiu a Ditadura
O surgimento do movimento popular (os sindicatos, os partidos políticos, etc.) se legalizou e neste momento o assistente social não institucionalizado perde sua razão de ser.
A natureza soma-se ao profissionalismo institucional, com avanços da legislação social, como instrumento de ação política dos assistentes sociais, inclusive no âmbito institucional.
Em uma sociedade democrática, o Direito na forma de Lei torna-se um instrumento de defesa da cidadania. Mas seus limites tornam-se para a categoria profissional, um desafio. Estes limites são pouco compreendidos pelos assistentes sociais, talvez pela neotomista que se mantém forte na categoria em contraposição a uma inspiração mais