Depressão e neoliberalismo: constituição da saúde mental na atualidade

1277 palavras 6 páginas
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
JOSÉ CICERO FERREIRA DE MELO

DEPRESSÃO E NEOLIBERALISMO:
Constituição da Saúde Mental na Atualidade

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Psicologia Geral.
Orientador: Prof. Lisnéia Aparecida Rampazzo

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO
2- DESENVOLVIMENTO: DEPRESSÃO E NEOLIBERALISMO: Constituição da Saúde Mental na Atualidade
2.1- LEVANTAMENTO DA PESQUISA NO CAPS
2.2- ENTREVISTA COM PSICÓLOGA DO CAPS
3- CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. INTRODUÇÃO

A depressão é um distúrbio afetivo que tem crescido bastante nos últimos anos. Foi identificada como o mal do final do século XX e evolui nesse século em patamares mais elevados. A vida moderna artificializa nossos costumes e nos condicionam a sofrermos diversas reações depressivas. Tudo em decorrência de nossas incertezas do porvir, condicionando-nos a uma preocupação constante.
O texto os possibilitará uma análise da proliferação da depressão em nosso país e no mundo, seus sintomas, suas causas e fatores favoráveis para seu surgimento, em um amplo horizonte vazio e solitário.

2. DESENVOLVIMENTO

Depressão e Neoliberalismo: Constituição da Saúde Mental na Atualidade

A depressão é atualmente uma doença que acomete parcela da população. É considerada pela OMS a quinta maior questão de saúde pública do mundo. Prevê-se que em 2020 ela estará em segundo lugar, perdendo somente para doenças cardíacas; 15% da população mundial terão pelo menos um episódio depressivo ao longo da vida. Esta doença atinge 340 milhões de pessoas (mais da metade desta estatística é formada pelo grupo das mulheres) e causa cerca de 850 suicídios por ano. No Brasil estima-se que há 13 milhões de depressivos, sem considerar aqueles que não procuram uma ajuda especializada.
Os sintomas desta doença geralmente são: desânimo, pessimismo,

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