Depreciação, amortização e exaustão
Aluno: Daniel Rodovalho de Melo
Curso: 5° Período de Ciências Contábeis
Disciplina: Contabilidade Rural
Professor: Aldemar Cruz
Uberlândia
2011
DEPRECIAÇÃO
É a diminuição do valor dos bens corpóreos em decorrência de desgaste ou perda de utilidade pelo uso, ação da natureza ou obsolescência. Expressa a perda de valor que os valores imobilizados de utilização sofrem no tempo, por força de seu emprego na gestão. O encargo da depreciação poderá ser computado como custo ou despesa operacional, conforme o caso. A depreciação dos bens utilizados na produção será custo, enquanto a depreciação dos demais bens há de ser registrada como despesa operacional.
Já na Contabilidade Rural nas culturas permanentes há depreciação somente em caso de empreendimentos próprios da empresa e dos quais serão extraídos apenas os frutos. O custo de aquisição ou formação da cultura é depreciado em tantos anos quantos forem os de produção de frutos. Exemplo: Café, laranja, uva, etc.
Conforme os conceitos apresentados, toda a cultura permanente que produzir frutos será alvo de depreciação. Por um lado, a árvore produtora não é extraída do solo; seu produto final é o fruto e não a própria árvore. Um cafeeiro produz grãos de café (frutos), mantendo-se a árvore intacta. Assim, cafeeiro, laranjeiras, pereiras, videiras, castanheiras, macieiras, jabuticabeiras, abacateiros, jaqueiras, mamoeiros etc. serão alvos de depreciação. Toda cultura permanente que, após sua completa formação, produzir frutos, será depreciada de acordo com sua vida útil.
Exemplo: uma cultura de laranja, ou de uvas do tipo Niágara em que as laranjeiras ou videiras possuem vida útil de 15 anos.
Depreciação na Pecuária - Na contabilidade da entidade com exploração de atividade pecuária, o rebanho existente deverá ser classificado de acordo com o tipo de criação e finalidade, sendo classificados no Imobilizado – Ativo Permanente:
a) Gado Reprodutor: