Depreciação, Amortização e exaustão
Conceito: Vem a ser perda de valor dos bens corpóreos que integram o ativo permanente (geralmente o imobilizado), em decorrência de desgaste ou perda de utilidade pelo uso, ação da natureza ou obsolescência.
Exemplos: Depreciação acontece logo após o uso de algum bem tangível, pois, quando não é usado não incorre em depreciação, pois encontrar-se em constante valorização de mercado, alguns exemplos de depreciação são as ferramentas eletrônicas ou apenas manuais que depreciam em torno de 20% ao ano por ser obsolescência tecnológica segundo o site. (http://www.portaladm.adm.br/am/am7.htm)
Métodos de depreciação: Existem alguns métodos os mais utilizados são linear ou Soma dos dígitos
Método da depreciação linear ou quotas constantes.
Consiste em aplicar a taxa de depreciação sobre o mesmo valor (taxas e base de calculo fixam). O que resulta no valor do encargo depreciativo em valor constante em todos os períodos.
Método de depreciação da soma dos dígitos (cole)
Este método consiste em somar os dígitos da vida útil do bem. O valor assim encontrado será o numerador ou denominador, conforme se está trabalhando com quotas crescentes ou decrescentes. É um método em que a taxa é variável, mas a base de cálculo é constante.
Conceito: A amortização acontece quando há uma redução do valor dos bens intangíveis que integram o ativo permanente da empresa, quando o limitante for o tempo de uso: Os principais bens sujeitos à amortização pertencem ao Ativo Não Circulante (grupo Imobilizado e Intangível). Ex.: marcas e patentes, ponto comercial ou fundo de comércio, benfeitorias executadas em prédios de terceiros, direitos autorais, etc.
O valor total da amortização não poderá ser superior ao custo de aquisição do bem ou do direito.
Exaustão
Caracteriza-se pela perda de valor decorrente da exploração de recursos naturais e minerais Exemplos de florestas ou bem aplicados nesta exploração. È o reconhecimento do custo dos recursos naturais,