demonio da teoria
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COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria; literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão.Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
Resumos e resenhas de Isaías Carvalho no
A - Considerações Gerais:
1. Algumas anotações da orelha, por Eneida Maria de Souza (UFMG): “A lição que se depreende deste livro se volta para a ausência de sucessores dos teóricos dos anos sessenta e setenta, representados por Barthes, Todorov, Genette, entre outros, através da sensação nostálgica do autor ao eleger o ano de 1975 como o fim da teoria na França. Todas as homenagens são, portanto, rendidas a Barthes, que se destacou pela resistência aos lugares fixos do saber e pelo questionamento sobre a precariedade e a constante transformação das teorias.”
2. Antoine Compagnon é engenheiro formado pela Escola Politécnica de Paris e doutor em Literatura. Atualmente é professor da Sorbonne e da universidade de Columbia. 3. Lígia Telles salienta a importância de COMPAGNON para o curso de Representação literária. Acrescenta, dele: de Aristóteles a Auerbach não houve descontinuidade no uso conceito de MIMESIS no pensametno ocidental. Auerbach ainda entende MIMESIS como Aristóteles o fazia.
4. ver ARISTÓTELES: Poética, que é a primeira sistematização (o primeiro tratado) sobre o que hoje chamamos de literatura (poesia) que se conhece. No Dicionário de Termos Literários, de Massaud Moisés (editora Cultrix), um grande número de palavras é explicado a partir dessa obra de Aristóteles; O que hoje conhecemos como gêneros era chamado de espécies por Aristóteles (p. 68:Poética); Aristóteles não propõe simplesmente a arte pela arte (a autonomização da estética): “(...) o poeta deve ser mais fabulador que versificador, porque ele é poeta pela imitação e porque imita ações.” (p. 79: Poética). Portanto, o conteúdo é muito relevante.
5. Mimesis: p. 8 > “[O