Demarcação cientifica
O texto tenta nos levar a uma reflexão através da Demarcação Cientifica da definição do que vem a ser ciência. Dos métodos por ela utilizados para pesquisas, dos pontos contraditórios dentro da ciência e da própria Demarcação Cientifica para que possamos definir ciência. Porem para que possamos entender melhor a todo o contexto e a tudo a que o texto vem a nos remeter, precisaremos ter uma visão bem ampla para que venhamos visualizar e refletir ainda mais sobre o assunto. Afinal de contas o autor nos trás pontos relevantes e estudados pela ciência, a fim de que compreendamos que a ciência não nos leva a pesquisa de um determinado tema para podermos levantar e apresentar soluções para o tema pesquisado, pois se assim o fosse estaríamos a servir a fins e propósitos próprios ou políticos como lembra-nos o autor em um de seus pontos de convergência no qual ele nos fala que: o papel do cientista é estudar, pesquisar, sistematizar, teorizar, não intervir, influenciar, tomar posições. Retratar, descrever, dimensionar, mas não propõe, nem contrapõe. O texto ainda nos fala e demonstra o porquê a ciência não pode e não deve ter um caráter simplista de definição de suas concepções, sendo mais fácil dizer o que não é ciência, quando nos coloca que a ciência apesar de não poder e não dever nunca ser confundida com dois conceitos bem específicos que são ideologia e senso comum, pois à medida que a ideologia tem por critério o seu caráter justificador de posições sociais vantajosas e tendenciosas, no sentido de não encarar a realidade como ela é, e sim como gostaria que fosse dentro de interesses próprios determinados para deturpar tal realidade. Já o senso comum é de conhecimento imediatista crédulo que o homem da rua simples também sabe porem sem as ferramentas que dispõem a ciência para uma pesquisa mais aprofundada de tais temas, embora conviva cercado de ambos os conceitos.