Deficiência
1- Introdução
A inclusão possibilita rompimentos de barreiras, oferece novas perspectivas e com isso um mundo de possibilidades para aqueles que precisam de uma atenção especial e não diferente. Temos uma visão onde todos precisam ser conscientes e deixar que a inclusão aconteça em todos os lugares, que seja oferecida uma educação onde todos possam participar de maneira justa e sem preconceito.
O ponto de partida está em cada um de nós, pois se cada um fizer sua parte, aí sim a inclusão será realmente inclusão onde toda e qualquer pessoa inclusa ou não possa ter seus direitos, construindo assim uma vida mais digna, onde as pessoas possam ser mais tolerantes e mais humanas.
Capítulo I
2 -Aspectos Históricos e Conceituais da Educação Inclusiva
Historicamente a educação especial começou a ser objeto de discussão na Europa no início do século XX. Com a chegada da inclusão as pessoas com necessidades educativas especiais passaram a ser considerados cidadãos com direitos e deveres.
Por intermédio de muitos documentos que surgiram, sendo o primeiro deles em 1948, no qual se torna pública a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Com base nesse documento, as famílias dessas pessoas iniciaram alguns debates e organizaram-se, realizando, então, as primeiras críticas sobre a segregação – surgiam assim, os movimentos em prol da inclusão.
No Brasil, a educação especial enquadrou-se no sistema geral de educação com a provação da Lei n° 4.024/61, contemplando o atendimento às pessoas com necessidades educativas especiais, quando possível no sistema regular de ensino.
Em 1989, aprovou-se no Brasil, a Lei n° 7.853/89, a qual no item “educação”, prevê a oferta obrigatória e gratuita da educação especial em estabelecimento públicos de ensino, prevendo