Deficiencia visual
DEFICIÊNCIA VISUAL NA ESCOLA E NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
SANTO ANTONIO DA PLATINA
2006
Tema: Deficiência Visual Na Escola E Na Educação Especial
A linguagem, a comunicação e as múltiplas formas de expressão cultural ou artística constituem-se de imagens e apelos visuais cada vez mais complexos. Os conteúdos escolares privilegiam a visualização em todas as áreas de conhecimento de um universo permeado de símbolos gráficos, imagens letras e números. Assim, as necessidades decorrentes de limitações visuais não devem ser ignoradas, negligenciadas ou confundidas com concessões ou necessidades fictíciais. Para que isso não ocorra devemos ficar atentos em relações aos nossos conceitos, preconceitos, gestos, atitudes e posturas com abertura e disposição para rever as praticas convencionais, conhecer, reconhecer e aceitar as diferenças como desafios positivos e expressão natural das potencialidades humanas.
Desta forma, será possível criar, descobrir, e reinventar estratégias e atividades pedagógicas condizentes com necessidades gerais especificas de todos e de cada um dos alunos. Neste sentido, explicitamos alguns dos principais aspectos, características e peculariedades em relação aos alunos cegos e com baixa visão com objetivo de apontar caminhos, referências e pistas aos educadores tendo em vista a inclusão na escolar desse aluno.
Mas a deficiência visual é variada e pode ocorrer antes do nascimento, durante o parto ou durante o crescimento do individuo. Independentemente da causa da deficiência, a criança pode perder totalmente a visão ou também, crescer com algum resíduo dela. Todas essas crianças vão precisar de possibilidades e estímulos suficientes para crescer e se tornar idependente na fase adulta. O seu desenvolvimento não é muito diferente do que aquelas que nascem com uma boa visão, mas sempre exigirá um acompanhamento especial. Se o diagnostico for realizado corretamente, principalmente nas crianças,