deficiencia visual
Introdução
No curso de Alfabetização para deficientes visuais, aprende-se diversas maneiras e métodos para serem aplicados pelo educador com crianças e adultos que apresentem este tipo de deficiência. Além de conhecer o Braile o educador tem textos muito bons, vídeos, que o ajudarão no dia-a-dia. Um curso bastante proveitoso que dará o professor uma ajuda fundamental para o desenvolvimento de seu trabalho em sasla de aula.
2º. Passo – O que foi aprendido no curso.
•Atualmente, entende-se por “deficientes visuais”, as pessoas que apresentam impedimento total ou parcial da visão, decorrente de imperfeição do sistema visual.
Convencionalmente, diferencia-se a deficiência visual, em parcial, também designada de baixa visão e cegueira, quando a deficiência visual é total. A cegueira representa a perda total ou o resíduo mínimo da visão que leva o indivíduo a necessitar do método Braille como meio de leitura e escrita, além de outros recursos didáticos e equipamentos especiais para a sua educação. •A maior dificuldade em se alfabetizar crianças com perda visual severa é que ela pode apresentar ainda atraso no desenvolvimento global. Isto se deve em grande parte à dificuldade de interação, apreensão, exploração e domínio do meio físico.
Essas experiências significativas são responsáveis pela decodificação e interpretação do mundo pelas vias sensoriais remanescentes (táteis, auditivas, olfativas, gustativas). A falta dessas experiências pode prejudicar a compreensão das relações espaciais, temporais e aquisição de conceitos necessários ao processo de alfabetização.
O sucesso escolar da criança vai depender de uma série de fatores, independentemente da idade em que comece a freqüentar a escola e do tipo de programa no qual esteja matriculada.
•A aprendizagem das técnicas de leitura e escrita no sistema Braille, dependem do desenvolvimento simbólico, conceitual, psicomotor e emocional da criança.