Deficiencia Visual

Introdução A deficiência visual é definida como a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da visão. O nível de acuidade visual pode variar, o que determina dois grupos de deficiência:
Cegueira – há perda total da visão ou pouquíssima capacidade de enxergar, o que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braille como meio de leitura e escrita.
Baixa visão ou visão subnormal – caracteriza-se pelo comprometimento do funcionamento visual dos olhos, mesmo após tratamento ou correção. As pessoas com baixa visão podem ler textos impressos aplicados ou com uso de recursos óticos especiais. Atualmente, o termo correto a ser utilizado é: Pessoa com Deficiência, que faz parte do texto aprovado pela Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das pessoas com deficiência, aprovado pela Assembléia Geral da ONU, em 2006 e ratificada no Brasil em julho de 2008.

- Dificuldades na infância e na adolescência; Alguns conceitos influenciam e geram sentimentos como: medo, tensão, ansiedade, insegurança, dó ou piedade quando algumas pessoas têm o primeiro contato com uma criança cega. Esses sentimentos relevam atitudes negativas, conscientes ou inconscientes, de rejeição, negação, fuga ou superproteção.
Existem formas simuladas de negação. Quando se diz “Ela é tão inteligente que não parece cega”, está simulando que é preciso encontrar compensação quanto a deficiência visual. Os sentimentos de pena, piedade e comiseração são frequentes em relação as pessoas com deficiência visual, o que leva muitas vezes à atitude de super promoção tais como protegê-las em casa ou em escola especiais, guiar ou conduzir a criança, evitar que brinque com crianças vidente, deixá-la sentada para não se machucar, falar por ela ou tentar resolver os seus problemas. Muitas crianças podem apresentar dificuldades para encontrar objetivos, descrever figuras, definir detalhes, formas complexas, identificar cores, letras, ler, escrever e desenhar como as