XXXXXX por intermdio de seu procurador infra assinado, com escritrio profissional a Rua Bento Gonalves, n 272, Bairro Dores, nesta cidade, vem respeitosamente perante Vossa Excelncia para apresentar resposta acusao que lhe imputada atravs da denuncia oferecida pelo Ilustrssimo Representante do Ministrio Pblico, nos Autos epigrafados, e o faz nos termos a seguir A pea acusatria oferece denuncia contra o acusado, pelo cometimento do delito previsto no art. 217-A, caput, do Cdigo Penal Brasileiro, sendo requerido seu recebimento e autuao, seguindo-se as demais formalidades legais, at o julgamento e final condenao. Contudo, o fato narrado no Registro de Ocorrncia na Policia Civil, s fls. de n 07/08, do atual caderno processual, o qual deu origem a presente Denuncia, nunca ocorreu, havendo injusta acusao atribuda ao Denunciado, de ter passado a mo na bunda, seios e em todo o corpo da vtima, sendo que o acusado estava em seu quarto durante a noite, cuidando de seus filhos gmeos, ingressando no cmodo onde dormia a vitima para fechar a janela, j que comeou a chover, retornando ao seu aposento logo aps trancar a janela. o acusado no entende qual o motivo que levou a menor a se manifestar da forma como o fez, j que aps retornar do seu trabalho, passou o restante da noite cuidando dos filhos, gmeos, afastando-se deles apenas para fechar a janela do quarto destes, onde dormia a menor que o acusa. Quando sua esposa retornou de seu planto, pois auxiliar de enfermagem e atua no Hospital Casa de Sade, por volta das 0730hs, a menor de maneira tranqila tomava caf em companhia do acusado, momento que poderia ter relatado mesma o fato, caso tivesse mesmo acontecido, j havia tomado banho e se vestido, retirando-se da residncia aps o trmino do caf, serenamente. O acusado nega veementemente ter cometido qualquer ato que pudesse molestar a menor, tendo a mesma pernoitado no quarto de seus filhos at de manh, quando ento retirou-se aps a chegada