defesa em plantas
Os vegetais desenvolvem mecanismos de resposta con tra danos e doenças, que quando acionados, reconhecem a agressão, conseguind o mudar a constituição de compostos moleculares, e muitas dessas alterações p odem estar diretamente relacionadas com defesa e proteção. Existem muitos tipos de estresse que os vegetais podem enfrentar: como estresse hídrico, radiação so lar, oscilações drásticas de temperatura, ataque de pestes ou patógenos, e muito s outros. Essas defesas podem estar relacionadas com mudanças estruturais como a presen ça de pêlos, espinhos, tricomas e ceras recobrindo a superfície de caules e fruto; mu danças químicas destacam-se aminoácidos não protéicos, alcalóides, fenóis, sapo ninas, lectinas, RIPs (proteínas inativadoras de ribossomos) quitinases, glucanases, flavonóides, inibidores de proteases e alérgenos.
ROTA OCTADECANÓIDE COMO MECANISMO DE RESPOSTA DE
DEFESA
O grupo liderado pelo Dr. Clarence Ryan, acreditava que um fator molecular móvel era responsável pelo processo de sinalização da agressão da área lesada de uma folha até outras folhas de uma planta, e o definiu como PIIF – “Proteinase Inhibitor
Inducing Factor. Em 1990, foi descoberto que um met abólito secundário comum em plantas, o metil jasmonato (MeJa), induzia por via aérea, a biossíntese de inibidores de proteinases em diferentes plantas das famílias faba cea e solanacea, mesmo estando estas fisicamente separadas. Este grupo observou também q ue células de tomate, respondem à injúria e à herbivoria, liberando um peptídeo octad ecamérico altamente móvel denominado sistemina. A rota do octadecanóide que l eva à produção de ácido jasmônico é a principal rede de transdução de sinai
s. foi descoberto recentemente que o peróxido de hidrogênio também é gerado como consequ ência desta rota.
VARIAÇÕES DAS EXPRESSÕES PROTÉICAS EM PLA0TAS E
PARTICIPAÇÃO HORMO0AL
Pesquisas constataram que estresses bióticos ou abi óticos levam a