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Co-evolução predador/presa pode levar a uma corrida armamentista evolutiva.
Considere um sistema de insetos comedores de plantas. Qualquer planta que desenvolver uma química que é repelente ou prejudicial a insetos será favorecida. Mas a propagação desse gene colocará pressão na população de insetos – e qualquer inseto que por acaso tiver uma habilidade para sobrepor-se a essa defesa será beneficiado. Isso, por sua vez, pressiona a população de plantas e qualquer planta que evoluir uma química mais forte vai ser favorecida. O que, por sua vez, põe ainda mais pressão na população de insetos... e assim sucessivamente. Os níveis de defesa e de contra-ataque vão continuar a crescer, sem que qualquer lado “vença”. Portanto, é chamado de corrida armamentista. Esse tipo de corrida armamentista evolutiva é provavelmente muito comum para muitos sistemas plantas/herbívoros.
Outros sistemas predador/presa também têm se engajado em corridas armamentistas. Por exemplo, muitos moluscos, como os caracóis Murex, desenvolveram conchas grossas e espinhas para evitar serem comidos por animais como caranguejos e peixes. Esses predadores, por sua vez, evoluíram poderosas garras e mandíbulas para compensar a concha grossa e as espinhas dos caracóis.
A corrida armamentista
Co-evolução predador/presa pode levar a uma corrida armamentista evolutiva.
Considere um sistema de insetos comedores de plantas. Qualquer planta que desenvolver uma química que é repelente ou prejudicial a insetos será favorecida. Mas a propagação desse gene colocará pressão na população de insetos – e qualquer inseto que por acaso tiver uma habilidade para sobrepor-se a essa defesa será beneficiado. Isso, por sua vez, pressiona a população de plantas e qualquer planta que evoluir uma química mais forte vai ser favorecida. O que, por sua vez, põe ainda mais pressão na população de insetos... e assim sucessivamente. Os níveis de defesa e de contra-ataque vão continuar a crescer,